Foto: Volta a Portugal Oficial |
Durante muitos quilómetros, a fuga de Carlos Oyarzun (Louletano-Dunas Douradas) e Amaro Antunes (Ceramica Flaminia-Fondriest) conseguiu aguentar isolada na frente da corrida, mas a equipa da Caja Rural – que ambicionava dar a segunda vitória ao português Manuel Cardoso – imprimiu um ritmo forte no comando do pelotão.
E se o esforço de uns é o descanso de outros, pode dizer-se que a Efapel-Glassdrive teve uma etapa bastante tranquila. Sem pressões para anular a fuga e pressionada a poupar forças para os desafios que se avizinham, a formação de Rui Sousa e César Fonte cumpriu o objetivo principal: manter o ciclista barroselense com o mesmo tempo que o camisola amarela (Sergio Pardilla, da MTN-Qhubeka).
A classificação geral continua, portanto, inalterada, com Rui Sousa na 2ª posição e César Fonte no 8º lugar, a 39 segundos do líder.
A Torre de todas as decisões
Se no Xadrez, a torre é apenas uma peça que ajuda a alcançar o xeque-mate, na Volta a Portugal, a Torre assume o papel de Rei. A estratégia decisiva começará a ser jogada esta quinta-feira, no dia em que o pelotão português coloca o primeiro pé na tão temida montanha.
A 7ª etapa parte das Termas de Monfortinho e, após 176,3 quilómetros, chegará a Gouveia. Durante o percurso, o pelotão enfrenta três metas volantes e três Prémios de Montanha, um em Idanha-a-Nova de 4ª categoria, outro nas Penhas Douradas de 2ª categoria e o último nas Penhas da Saúde de 1ª categoria, que servirá de “aquecimento” para a dura etapa de sexta-feira.
A 8ª etapa será a rainha de todas as decisões, mas esta quinta-feira ajudará – tal como aconteceu na etapa da senhora da Graça – a decidir quem assume os lugares cimeiros da classificação geral.
E se o esforço de uns é o descanso de outros, pode dizer-se que a Efapel-Glassdrive teve uma etapa bastante tranquila. Sem pressões para anular a fuga e pressionada a poupar forças para os desafios que se avizinham, a formação de Rui Sousa e César Fonte cumpriu o objetivo principal: manter o ciclista barroselense com o mesmo tempo que o camisola amarela (Sergio Pardilla, da MTN-Qhubeka).
A classificação geral continua, portanto, inalterada, com Rui Sousa na 2ª posição e César Fonte no 8º lugar, a 39 segundos do líder.
A Torre de todas as decisões
Se no Xadrez, a torre é apenas uma peça que ajuda a alcançar o xeque-mate, na Volta a Portugal, a Torre assume o papel de Rei. A estratégia decisiva começará a ser jogada esta quinta-feira, no dia em que o pelotão português coloca o primeiro pé na tão temida montanha.
A 7ª etapa parte das Termas de Monfortinho e, após 176,3 quilómetros, chegará a Gouveia. Durante o percurso, o pelotão enfrenta três metas volantes e três Prémios de Montanha, um em Idanha-a-Nova de 4ª categoria, outro nas Penhas Douradas de 2ª categoria e o último nas Penhas da Saúde de 1ª categoria, que servirá de “aquecimento” para a dura etapa de sexta-feira.
A 8ª etapa será a rainha de todas as decisões, mas esta quinta-feira ajudará – tal como aconteceu na etapa da senhora da Graça – a decidir quem assume os lugares cimeiros da classificação geral.
Fabíola Maciel
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