Foi sofrer até ao fim. Apenas a dois minutos do derradeiro apito, João Rodrigues apontou o nono golo português. A caminhada nacional, rumo a um resultado expressivo, demorou seis minutos a principiar. Só o golo de Diogo Rafael desencantou a fórmula para furar o muro de Berlim. Em dois minutos, os golos de João Rodrigues, Diogo Rafael e Reinaldo Ventura elevaram para 4-0.
Hélder Nunes marcou o quinto golo, a cinco minutos do intervalo, mas ainda não era suficiente. À boa moda portuguesa, Suissas voltou a pincelar o marcador, com o seu “ketchup” goleador. Jorge Silva e Hélder Nunes elevaram o placar para os desejados 8-0. A 10 minutos do fim, o golo de Karshau gelou as bancadas de Paredes.
Os pupilos de Rui Neto demoraram a responder, mas João Rodrigues mostrou o porquê de ser o melhor marcador nacional, com 12 golos. Com uma diferença de golos superior – Portugal tem 39 golos positivos, contra os 38 da Espanha – bastará o empate para que Portugal faça a festa, em Paredes.
João Cerqueira Santos
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