No final de mais uma derrota da Juventude, Pedro Sampaio era um treinador resignado com a derrota (0-2) no dérbi com o HC Braga. Satisfeito com a prestação dos seus jogadores, o técnico da armada laranja lamenta a dualidade de critérios da equipa de arbitragem, no entanto, reforça a confiança na manutenção. No ringue, Pedro Sampaio destaca que a sua equipa esteve mais perto do empate, mas tal não veio a acontecer. Sábado haverá mais um encontro, com a receção ao Riba d´Ave.
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| Pedro Sampaio (Foto: Desporto em Viana) |
“Procuramos organizar o nosso ataque para ultrapassar a pressão que o Braga nos estava a fazer, mas não criamos muitas oportunidades de perigo, na primeira parte. Na segunda, tivemos uma postura completamente diferente. Estar a perder 0-1 era um resultado recuperável, esteve mais próximo o empate, que o Braga dilatar a vantagem. Repare como o Braga faz os dois golos: situação de inferioridade numérica e um livre direto duvidoso. Conheço bem o Hélder, ao mínimo toque cai ao chão. Lances do mesmo género, a nosso favor, não eram falta. Houve uma dualidade de critérios. O segundo golo vem de uma situação de cartão azul, também duvidoso. Tivemos uma excelente postura, estamos aqui para as curvas, vamos ficar na I divisão, com o plantel, a vontade que temos e o trabalho que temos feito. Não desculpo a derrota com a arbitragem, houve dualidade de critérios enorme, tenho um jogador que abriu o sobrolho e não foi falta. Lembro-me de um lance com o Álvaro, na área do Braga, que o árbitro conseguiu transformar um penálti numa falta coletiva contra", concluiu.
João Santos
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