A Juventude de Viana conquistou um ponto na receção ao Candelária, graças ao empate (2-2) arrancado em jogo que encerrou a nona jornada do Nacional de Hóquei em Patins. Em Monserrate, a equipa de Pedro Sampaio foi a que mais fez pela vida. No entanto, os vianenses só se podem queixar de si próprios e… da sorte: duas bolas nos ferros, uma grande penalidade e um livre direto desperdiçados, e um golo sofrido que mais pareceu um brinde de Natal, estragaram o cenário de uma despedida perfeita a 2011.
Quem viu o Candelária empatar na Catalunha, deve ter ficado desiludido com a exibição dos açorianos em Monserrate. Cedo a Juventude começou a carregar no acelerador. O motor laranja carburou rumo a muitas situações de perigo. Mas se as mudanças de velocidades entravam todas, a bola teimou em não furar a resistência verde e branca. Numa noite marcada pelo regresso de Didi às opções de Pedro Sampaio, Luís Viana foi testemunha da superioridade laranja no encontro.
No entanto, foi Jorge Silva quem desfez a igualdade. Joel Coelho reclamou, em modo exagerado, uma falta por si sofrida – mas não assinalada. Conclusão, cartão azul para o jogador laranja, e livre direto para o Candelária do qual resultou o seu golo. Menos de meio minuto depois, o Inferno de Monserrate explodiu com o golo do empate, da autoria de Rodrigo Sousa, que, no meio da confusão, empurrou para o fundo das redes insulares.
A hegemonia laranja transitou para a segunda parte. É certo que Leonardo Pais foi chamado a intervir mais vezes, contudo o foco do jogo foram as redes verde e brancas. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. E para não contrariar estas palavras populares, Rodrigo Sousa converteu, de livre direto, o segundo golo para a Juventude. Antes, Joel Coelho havia permitido a defesa na conversão de uma grande penalidade, para logo a seguir Rodrigo Sousa não conseguir completar o hat trick, ao falhar um livre direto.
No período critico do jogo, o relógio parou hirto de frio, tão devagar que foram escoando os minutos. A tensão estendeu-se ao muito público que compôs Monserrate numa casa acolhedora e com um ambiente fantástico. Jorge Silva restabeleceu a igualdade, na sequência de um livre de canto, com a barreira laranja a abrir, traindo Leonardo Pais. Uma mancha no lençol laranja de gala, que inviabilizou um adeus em glória a 2011, após mais uma grande exibição da Juventude que passará o Natal na zona vermelha da classificação.
Foto: Desporto em Viana |
No entanto, foi Jorge Silva quem desfez a igualdade. Joel Coelho reclamou, em modo exagerado, uma falta por si sofrida – mas não assinalada. Conclusão, cartão azul para o jogador laranja, e livre direto para o Candelária do qual resultou o seu golo. Menos de meio minuto depois, o Inferno de Monserrate explodiu com o golo do empate, da autoria de Rodrigo Sousa, que, no meio da confusão, empurrou para o fundo das redes insulares.
A hegemonia laranja transitou para a segunda parte. É certo que Leonardo Pais foi chamado a intervir mais vezes, contudo o foco do jogo foram as redes verde e brancas. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. E para não contrariar estas palavras populares, Rodrigo Sousa converteu, de livre direto, o segundo golo para a Juventude. Antes, Joel Coelho havia permitido a defesa na conversão de uma grande penalidade, para logo a seguir Rodrigo Sousa não conseguir completar o hat trick, ao falhar um livre direto.
No período critico do jogo, o relógio parou hirto de frio, tão devagar que foram escoando os minutos. A tensão estendeu-se ao muito público que compôs Monserrate numa casa acolhedora e com um ambiente fantástico. Jorge Silva restabeleceu a igualdade, na sequência de um livre de canto, com a barreira laranja a abrir, traindo Leonardo Pais. Uma mancha no lençol laranja de gala, que inviabilizou um adeus em glória a 2011, após mais uma grande exibição da Juventude que passará o Natal na zona vermelha da classificação.
João Santos
com Pedro Borlido
Fotos: Desporto em Viana
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