Motivos de ordem psicológica, desmotivação e “falta de apoio da direção” estão entre as principais razões responsáveis pela demissão do treinador Filipe Pereira, sem condições para continuar a exercer as suas funções no clube.
Em comunicado, o técnico refere que as precárias condições de trabalho ao dispor da equipa foram outra das causas de saturação que viriam a ditar este desfecho: “(…) carregava eu e o meu adjunto a equipa às ‘costas’, tínhamos que motivá-los para treinar e para jogar. Não tínhamos condições para treinar, primeiro em Ponte da Barca, onde começámos o campeonato. Era difícil, devido às quatro equipas de futsal que lá treinavam. Mesmo assim, éramos a equipa que treinava menos e nos piores dias da semana, com apenas três horas semanais."
Filipe Pereira não se coíbe ainda de ressalvar que algumas das exibições e decisões das equipas de arbitragem condicionaram os resultados da equipa no campeonato de futsal da AFVC: “Outra situação que me leva a deixar o futsal são as nossas arbitragens e o que se passa aqui em Viana porque, muitas vezes, o nome da equipa decide faltas, cartões e golos. Acho que tem que se dar valor a quem trabalha durante a semana e quem se aplica no jogo e ser correto, seja uma equipa com nome ou com menos nome.”
A finalizar, o treinador deixa uma mensagem de apoio e companheirismo aos seus ex-jogadores que, segundo ele, "fizeram um grande campeonato": “Dou os parabéns aos meus atletas. Fizeram uma excelente primeira volta, muitas vezes sem treinar, devido ao pavilhão não ter condições para a prática do futsal."
Recorde-se que o conjunto do Cidadelhe, nas últimas seis jornadas do campeonato de futsal da AFVC viu distanciar-se dos mais diretos rivais, Santa Luzia e Afifense, na luta pelo título, estando a nove pontos do líder auri-negro, quando faltam disputar três rondas competitivas.
Em comunicado, o técnico refere que as precárias condições de trabalho ao dispor da equipa foram outra das causas de saturação que viriam a ditar este desfecho: “(…) carregava eu e o meu adjunto a equipa às ‘costas’, tínhamos que motivá-los para treinar e para jogar. Não tínhamos condições para treinar, primeiro em Ponte da Barca, onde começámos o campeonato. Era difícil, devido às quatro equipas de futsal que lá treinavam. Mesmo assim, éramos a equipa que treinava menos e nos piores dias da semana, com apenas três horas semanais."
Filipe Pereira não se coíbe ainda de ressalvar que algumas das exibições e decisões das equipas de arbitragem condicionaram os resultados da equipa no campeonato de futsal da AFVC: “Outra situação que me leva a deixar o futsal são as nossas arbitragens e o que se passa aqui em Viana porque, muitas vezes, o nome da equipa decide faltas, cartões e golos. Acho que tem que se dar valor a quem trabalha durante a semana e quem se aplica no jogo e ser correto, seja uma equipa com nome ou com menos nome.”
A finalizar, o treinador deixa uma mensagem de apoio e companheirismo aos seus ex-jogadores que, segundo ele, "fizeram um grande campeonato": “Dou os parabéns aos meus atletas. Fizeram uma excelente primeira volta, muitas vezes sem treinar, devido ao pavilhão não ter condições para a prática do futsal."
Recorde-se que o conjunto do Cidadelhe, nas últimas seis jornadas do campeonato de futsal da AFVC viu distanciar-se dos mais diretos rivais, Santa Luzia e Afifense, na luta pelo título, estando a nove pontos do líder auri-negro, quando faltam disputar três rondas competitivas.
Pode ler o comunicado na íntegra AQUI
Pedro Borlido
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